Eventualmente, uma empresa de comunicação recebe de seu cliente um texto que, segundo ele, está pronto para ser utilizado, sem necessidade de alguma revisão final.
Por várias razões, isso nem sempre corresponde à realidade, e o texto termina sendo utilizado como está
– na hipótese apontada, ele está ainda com incorreções.
O trabalho fica pronto, é produzido e divulgado com essas incorreções.
E todo ele, em alguma medida, fica prejudicado ou até precisa ser refeito, implicando questões financeiras, de retrabalho, de prazo, de conceito, etc.
Em vista disso, a proposta é simples, ética e eficaz:
sugerir a esse cliente uma revisão parcial do texto, sem custo.
Encontradas incorreções, elas serão passadas ao cliente, para que as avalie e decida sobre fazer ou não uma revisão final completa. Se a opção for positiva, haverá um custo, a ser acertado previamente, claro.
A Pós-Texto está ciente da propriedade do que está propondo e sugere sua eventual aplicação, especialmente em trabalhos de maior porte – é um procedimento que resguarda a sua empresa e o seu cliente.